Arquivo para junho 2008




Projeto de Pesquisa

 

 

 

Creio que seja o último trabalho dessa disciplina e minha equipe e eu, optamos por fazer um projeto de pesquisa (mesmo não tendo muita noção de como fazê-lo).

Escolhemos como tema central a problemática da falta de leitura dos livros ditos clássicos no Ensino Fundametal II.

Temos como objetivo desse projeto o incentivo a leitura desses grande autores por esses jovens com o intuito de transforma-los em potencias leitores além de pessoas dinâmicas, cultas.

Add a comment junho 13, 2008

Fim se semestre!

Acabando o semestre vai me dando uma sensação de alivio e de dever cumprido.

Foi um semestre de muitas descobertas, de novas amizades e também de reforçar amizades antigas.

Com relação as disciplinas cursadas a que eu gostei mais foi essa de Teoria e Prática da Leitura, primeiro por ela não ser tão teórica como a maioria das disciplinas que eu estou cursando, segundo por ela ser bem dinâmica e estar sempre procurando envolver os alunos nas atividades desenvolvidas.

Nessa disciplina eu passei a me conhecer mais e a também conheci mais os meus colegas de classe, suas histórias de vida, seus gostos para leitura dentre outras coisas.

Por fim o que eu levo para mim dessa disciplina é um sentimento ainda maior pela leitura e uma vontade muito grande de despertar nas outras pessoas esse mesmo sentimento.

Add a comment junho 10, 2008

Letramento!!!

O seminário sobre Letramento foi o melhor que eu apresentei nesse semestre. Primeiro porque eu gostei do assunto e achei ele bastante interessante e isso fez com que houvesse interesse da minha parte em estar pesquisando sobre o assunto e me envolvendo mais. Além do que acho que houve um aprendizado não só da minha parte mais de toda a turma.

Add a comment junho 10, 2008

A Biblioteca Nacional

                                            

A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO a oitava biblioteca nacional do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina.

Ao núcleo original de seu poderoso acervo calculado hoje em cerca de nove milhões de itens é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cujas origens remontavam às coleções de livros de D. João I e de seu filho, D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1 de novembro de 1755.

O início do itinerário da Real Biblioteca no Brasil está ligado a um dos mais decisivos momentos da história da pátria: a transferência da rainha D. Maria I, de D. João, Príncipe Regente, de toda a família real e da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, quando da invasão de Portugal pelas forças de Napoleão Bonaparte, em 1808.

O acervo trazido para o Brasil, de sessenta mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas, foi inicialmente acomodado numa das salas do Hospital do Convento da Ordem Terceira do Carmo, na Rua Direita, hoje Rua Primeiro de Março. A 29 de outubro de 1810, decreto do Príncipe Regente determina que no lugar que serviu de catacumba aos religiosos do Carmo se erija e acomode a minha Real Biblioteca e instrumentos de física e matemática, fazendo-se à custa da Fazenda Real toda a despesa conducente ao arranjamento e manutenção do referido estabelecimento. A data de 29 de outubro de 1810 é considerada oficialmente como a da fundação da Real Biblioteca que, no entanto, só foi franqueada ao público em 1814.

Quando, em 1821, a Família Real regressou a Portugal, D. João VI levou de volta grande parte dos manuscritos do acervo. Depois da proclamação da independência, a aquisição da Biblioteca Real pelo Brasil foi regulada mediante a Convenção Adicional ao Tratado de Paz e Amizade celebrado entre o Brasil e Portugal, em 29 de agosto de 1825. Administrativamente a Biblioteca Nacional esteve subordinada ao antigo Ministério do Interior e Justiça, depois ao Ministério da Educação e Saúde. Com a criação do Ministério da Saúde, ela passou integrar o Ministério da Educação e Cultura. Em 1981, o órgão passou à administração indireta, fazendo parte da Fundação Nacional Pró-Memória, até o ano de 1984, quando, junto com o Instituto Nacional do Livro, passou a constituir a Fundação Nacional Pró-Leitura. Em 1990 a Biblioteca Nacional, com sua biblioteca subordinada, a Euclides da Cunha, do Rio de Janeiro, e o Instituto Nacional do Livro, com sua Biblioteca Demonstrativa, de Brasília, passaram a constituir a Fundação Biblioteca Nacional (FBN). Integrado à Fundação Biblioteca Nacional, o Instituto Nacional do Livro foi transformado num departamento da FBN, o Departamento Nacional do Livro.

A Fundação Biblioteca Nacional é a única beneficiária da Lei 10.994, de 14 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a remessa de obras à Biblioteca Nacional. O principal objetivo da lei do Depósito Legal é assegurar o registro e a guarda da produção intelectual nacional, além de possibilitar o controle, a elaboração e a divulgação da Bibliografia Brasileira corrente, bem como a defesa e a preservação da língua e da cultura nacionais. Hoje, para efeito de Depósito Legal, entende-se por publicação toda obra registrada, em qualquer suporte físico, destinada a venda ou distribuição gratuita.

É através do cumprimento da lei do Depósito Legal, que a Biblioteca Nacional, ao receber um exemplar do que se publica no Brasil, vai-se tornado a guardiã da memória gráfica brasileira. A lei do Depósito Legal é o mais poderoso auxiliar da Biblioteca Nacional no cumprimento de sua finalidade de proporcionar a informação cultural nas diferentes áreas do conhecimento humano com base na produção intelectual brasileira e nas obras mais significativas da cultura estrangeira, que constituem o sempre crescente acervo bibliográfico e hemerográfico, cujo conjunto lhe cumpre preservar.

Insere-se a Biblioteca no conceito de nacional, em contraposição ao de pública por apresentar as seguintes características: ser beneficiária do instituto do Depósito Legal; possuir mecanismo estruturado para compra de material bibliográfico no exterior afim de reunir uma coleção de obras estrangeiras, nas quais se incluam livros relativos ao Brasil ou de interesse para o país; elabora e divulga a bibliografia brasileira corrente através do Boletim Bibliográfico; é o centro nacional de permuta bibliográfica, em âmbito nacional e internacional.

Sob o novo estatuto de Fundação a Biblioteca Nacional ampliou seu campo de atuação, passando a coordenar as estratégias fundamentais para o entrelaçamento de três dos mais importantes alicerces da cultura brasileira: biblioteca, livro e leitura. Assim a instituição coordena o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, a política de incentivo à leitura através do projeto Proler.

A Fundação Biblioteca Nacional tem um Presidente, nomeado pelo presidente da República e quatro Diretores à frente de quatro Departamentos: Departamento de Processos Técnicos, Departamento de Referência e Difusão, Departamento de Planejamento e Administração e Departamento Nacional do Livro. A FBN possui ainda um Escritório de Direitos Autorais para registro e averbação de direitos de autor. A Biblioteca Nacional é a Agência Nacional do ISBN (International Standard Book Number). Como tal, ela coordena e incentiva o uso do sistema internacional de numeração de livros e atribui códigos às editoras e às publicações nacionais para efeito de divulgação e comercialização.

Para garantir a manutenção de seu acervo, a FBN possui laboratórios de restauração e conservação de papel, estando apta a restaurar, dentro das mais modernas técnicas, qualquer peça do acervo que precisar desse serviço. Possui também oficina de encadernação e centro de microfilmagem e fotografia. Nessa área de conservação de acervo, a Biblioteca Nacional desenvolve dois planos: O Plano Nacional de Microfilmagem de Periódicos Brasileiros, com uma rede de núcleos estaduais de microfilmagem com vistas à preservação de toda produção jornalística do país e o Plano Nacional de Restauração de Obras Raras, que tem por objetivo identificar e recuperar obras raras existentes, não só na Biblioteca Nacional, como em outras bibliotecas e acervos bibliográficos do país.

Em 1859 a biblioteca foi instalada num prédio na Rua do Passeio, onde hoje se encontra a Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 1902, no número 24 dos Anais da Biblioteca Nacional, o Diretor Manuel Cícero Peregrino da Silva expunha a seus superiores, em relatório anual, a necessidade de um prédio novo para acolher o sempre crescente acervo da Biblioteca Nacional.

O prédio atual da Fundação Biblioteca Nacional teve sua pedra fundamental lançada em 15 de agosto de 1905 e foi inaugurado cinco anos depois, em 29 de outubro de 1910. O prédio foi projetado pelo General Francisco Marcelino de Sousa Aguiar, e a construção foi dirigida pelos engenheiros Napoleão Muniz Freire e Alberto de Faria. Integrado à arquitetura da recém-aberta Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco, o prédio é de estilo eclético, em que se misturam elemento neoclássicos. As instalações do novo edifício correspondiam na época de sua inauguração a todas as exigências técnicas: pisos de vidro nos armazéns, armações e estantes de aço com capacidade para 400.000 volumes, amplos salões e tubos pneumáticos para transporte de livros dos armazéns para os salões de leitura.

Add a comment junho 9, 2008

Oficina de restauração de livros e documentos

                                                        

Há algumas semanas devido á realização da Semana da Biblioteca a BCH(BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS HUMANAS) realizou várias oficinas interessantes além de palestras e exposições. Resolvi me inscrever em uma que considero de suma importãncia não só para mim mas para todas as pessoas que possuem livros e que gostam de ler. A oficina de restauração de documentos e livros foi realizada durante mais de duas semanas onde tovemos como ministrador do curso o Pedro que trabalha na BCH restaurando os livros. Aprendi muitas coisas como limpar um livro, fazer uma capa, confeccionar bloquinhos, costurar e etc. Confesso que tive muita dificuldade nessa parte da csotura acho que demorei mais de uma semana para aprender e ainda não ficou lá essas maravilhas mais o que vale é a intenção. Foi uma oficina muito proveitosa onde eu passei a ver os livros de uma outra forma, manuseá-los de um jeito mais cuidadoso pois eu senti na pele o quanto é dificil e detalhista todo esse trabalho de restauração.

Add a comment junho 9, 2008

Dica de Livro!

Bom, um livro que eu li recentemente e adorei foi o ” Orgulho e Preconceito” da autora inlgesa Jane Austen, inclusive houve até uma adaptação sua para o cinema em 2006.

Fala basicamente da sociedade inglesa no século XIX sempre preocupada mais com os valores do dinheiro do que com os valores humanos, os protagonistas do livro são os membros da familia Bennett.

Add a comment junho 6, 2008

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